alongamento flexionamento
Introdução
O interesse com a preocupação com a saúde física dos trabalhadores veio a tona após a revolução industrial. E se caracterizava aos acidentes ocorridos no trabalho. Com o passar do tempo aconteceram várias mudanças que deram espaço a novos conceitos como qualidade total, excelência, globalização, parceria e competitividade. Assim, com todas essas mudanças, o avanço tecnológico e a busca constante pelo aumento da produtividade, trouxeram consigo, fortes influências para o modo de vida do homem. Desta forma, é possível observar a permanência muito tempo em uma mesma postura durante a jornada de trabalho, e a divisão de setores, obrigando muitas vez o Trabalhador a executar de forma repetitiva sempre a mesma tarefa, ocasionando o aparecimento de dor ou desconforto corporal. A sobrecarga e a utilização exclusiva dos membros acabam levando o trabalhador a adquirir vícios posturais, constante tensão tônica dos músculos e tendões e com o passar do tempo, a diminuição do vigor estrutural. Com isso causando desconforto, lesões e afastamento do trabalho. Pode-se definir ginástica laboral como uma atividade de prevenção e compensação, também chamada de ginástica na empresa, que visa a promoção da saúde, melhorando as condições de trabalho e a preparação bio-psico-social do participante. As séries de ginástica laboral podem ser formadas com exercícios de alongamento e flexionamento, no entanto é importante observar em que momento um ou outro deve ser aplicado. Para Dantas (2), alongamento se refere à forma de trabalho que visa a manutenção dos níveis de Flexibilidade obtidos e a realização dos movimentos de amplitude normal com o mínimo de restrição físico possível, já o flexionamento se refere à forma de trabalho que visa obter uma melhora da flexibilidade através da viabilização de amplitudes de arcos de movimento articular superior às originais. No