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O capítulo primeiro do livro Empresas feitas para vencer, nos trás a ideia de que o bom é inimigo do ótimo. Para exemplificar o livro relata que a grande maioria das empresas jamais será excelente, porque já é bastante boa, então, não há um empenho tão grande por parte das pessoas que compõem a organização para tornar a mesma melhor.
Então o autor nos trás como foi feita a pesquisa das empresas que eram consideradas boas e tornaram-se excelentes. Basicamente, o autor do livro Jim Collins e sua equipe de pesquisadores, identificaram as empresas que deram o salto de boas para excelentes e sustentaram os resultados ao longo de pelo menos quinze anos. Então compararam essas empresas com um grupo selecionado, constituído por empresas que fracassaram na tentativa de dar o salto, e que quando conseguiram, não foram capazes de sustentar os resultados. Por fim, compararam as empresas que eram boas e passaram a ser excelentes com as empresas do grupo comparativo, a fim de detectar os fatores essenciais que atuaram no processo. O autor ressalta que os exemplos das empresas feitas para vencer, que passaram pelo crivo final e compuseram o estudo do livro, atingiram resultados extraordinários, com retorno médio acumulado do capital cerca de 6,9 vezes maior que a média do mercado nos quinze anos que se seguiram após a transição de empresa boa para excelente.
No decorrer do capítulo, descobrimos que o livro é sobre a seguinte pergunta: Uma empresa pode deixar de ser boa e se tornar excelente? Em caso afirmativo, de que forma? E também sobre a busca do autor juntamente com sua equipe atrás de respostas universais e eternas que poderiam ser utilizadas por qualquer organização.
O capítulo primeiro do livro Empresas feitas para vencer, é basicamente um resumo de como se desenvolveu a pesquisa feita por Jim Collins juntamente com sua equipe, que se inicia com o que o autor denomina “fase I: A busca”. A fase I consiste em encontrar empresas