alisson
Quando o videogame é bom...
Os jogos eletrônicos são conhecidos por possuírem desafios. Seja ganhando uma partida de futebol, se movimentando como o dançarino na tela da TV ou completando missões, a necessidade de ultrapassar obstáculosajuda a evolução dos jogadores. Portanto, o videogame funciona como uma espécie de metáfora da vida real.
A atitude diante do “ganhar” e do “perder” deve ser trabalhada positivamente por pais e educadores. A assimilação desses conceitos ajuda crianças e adolescentes a se portarem de forma mais apropriada diante de adversidades do “mundo real”.
Outros fatores importantes que os videogames ajudam a desenvolver são as capacidades de coordenação motora e a percepção espacial. Alguns aparelhos que utilizam a movimentação como parte integrante do jogo (como o Nintendo Wii) são usados inclusive como método terapêutico em tratamentos neurológicos e ortopédicos. Alguns consoles são usados no desenvolvimento da coordenação motora de pacientes, especialmente os que possuem alguma deficiência de movimentação e raciocínio.
Quando o videogame é vilão…
O maior problema dos videogames é similar ao de inúmeras outras formas de entretenimento: o exagero. Muitas horas na frente da TV ou do computador, além de ser prejudicial para a saúde física (coluna, olhos etc), pode ser sintoma de que a atenção que deveria ser disposta para outras atividades está sendo desviada. Trabalhos, tarefas e horários devem ser respeitados.
É importante prestar atenção no possível momento em que a brincadeira se torna vício. Amizades e vínculos sociais não podem ser substituídos pelos games. Além disso, os jogos – assim como filmes e livros –