Alimentos geneticamente modificados
A venda dos alimentos geneticamente modificados começou em 1994, quando a empresa Calgene(hoje posse da Monsanto) comercializou pela primeira vez seu Flavr Savr, um tomate de maturação atrasada2 - veja Tomate geneticamente modificado). Até hoje, a maioria das modificações genéticas nos alimentos tem priorizado as culturas mais lucrativas e que estão em alta demanda por parte dos agriculturas, tais como soja, milho, canola e óleo de algodão. Essas culturas tem sido projetadas para resistirem a agente patogénicos e herbicida e para apresentar melhores perfis nutricionais. Modificações genéticas aplicadas á pecuária(GM livestock) também tem sido desenvolvida, embora, até novembro de 2013, nenhum produto estava disponível no mercado.3
O consenso científico sobre alimentos, derivados de culturas geneticamente modificadas, presentes no mercado é muito favorável a que os mesmos não representam risco à saúde humana maiores do que os próprios alimentos "naturais".4 5 6 7 8 9 Entretanto, opositores tem se manifestado contra os alimentos geneticamente modificados por diversas razões, incluindo questões de segurança, preocupações ambientais, e receios econômicos sustentados pelo fato de que sementes geneticamente modificadas, que são fontes de alimentação, estão sujeitas a direitos de propriedade intelectual detidos por corporações multinacionais - veja controvérsia sobre alimentos geneticamente modificados
História
Em 1946, os cientistas descobriram pela primeira vez que o DNA pode ser transferido entre organismos.10 Em 1994, o tomate transgênico Flavr Savr foi