alguns ousam chamalo de poder
(Hardy; Clegg,
2001)
Poder
“[...] a habilidade de fazer os outros fazerem o que você quer que seja feito, se necessário contra a própria vontade deles” (Weber, 1978 apud Hardy; Clegg, 2001, p. 261)
“ou fazê-los fazer alguma coisa que eles não fariam em outra situação” (Dahl, 1957apud Hardy; Clegg, 2001, p. 261)
Meio necessário para promover a ação coletiva (Hardy; Clegg, 2001)
Abordagem Crítica (dominação e exploração)
X
Abordagem Funcionalista (gerencialista e pragmática)
1
Abordagem Crítica (dominação e exploração)
Marx e Weber - Dominação como o poder penetra nas estruturas org. p/ servir a alguns?
Marx
propriedade e controle dos meios de produção condições econômicas regulam e limitam a atuação de todos
Weber
acrescenta o conhecimento das operações de produção relações e ação social dentro da ordem dominante amplia o espaço de atuação de todos
Resistência do trabalhador capacidade de trabalho X realização
2
Abordagem Funcionalista (gerencialista e pragmática)
Resposta gerencial à resistência do trabalhador
O poder é ilegítimo, disfuncional e foca o interesse próprio
Gerente externo, liderança
Norma burocrática - estrutura/hierarquia formal poder legítimo Funcionalismo
Como os grupos adquirem/mantém o poder não concedido formalmente? Visão mais complexa – poder:
Legítimo X Ilegítimo
Org. formal – autoridade X org. real – influência (Bennis et al., 1958)
Capacidade de controlar incerteza (Crozier, 1964)
Posse de recursos escassos e pertinentes no contexto
3
Visões críticas
(Hardy; Clegg, 2001)
Estratégias de dominação - criação de consensos não participação - suposta satisfação X supressão de alternativas
1) Excluir temas p/ confinar a agenda a decisões seguras (Bachrach;
Baratz, 1962)
2) Mecanismo sociais e de classe perpetuam status quo (Lukes, 1974) coisas vistas como naturais - suposições culturais
3) Cerceamento organizacional (Mann, 1986):
Ausência de