Fadas no Divã
Este livro não foi feito através de a m p a r o , autorização ou orientação de n e n h u m a instituição, mas está distante de ser tarefa solitária de seus autores, que, por serem dois já têm o nós como uso obrigatório. Em muitas passagens, entretanto, o nó abrange muito mais pessoas além dos dois autores. As pessoas a q u e m estamos agradecendo aqui nos ensinaram, emprestaram sua inteligência e energia ao nosso projeto, enxergaram caminhos que se ocultavam, criticaram estrutura, detalhes, estilo e referencial teórico.
Nossos agradecimentos são especialmente para:
Alfredo Jerusalinsky (primeiro mestre, que nos instigou a pensar sobre a infância contemporânea): APPOA
(porque o ofício da psicanálise sobrevive graças a lugares como esse); Contardo Calligaris (em cujo pensamento nos inspiramos); Eda Estevanell Tavares (que também conhece o m u n d o das fadas, por idéias q u e incorporamos ao texto); Eduardo Mendes Ribeiro (por estar neste livro desde que ele era uma fantasia); E.liana dos Reis
Calligaris (pela cumplicidade fraterna, na teoria e na prática); Eva Susana e Juan Lichtenstein (interlocutores incansáveis); Flávio Azevedo (por ter sido amigo a ponto de ser severo com nosso texto): João Carneiro e
Nazareth Agra Hassen (pela força no m o m e n t o inicial); Jorge e Maria da Graça Falkembach (pela leitura afetiva); Júlia Lichtenstein Corso (consultora em J. K. Rowling e em Maurício de Sousa, pela pesquisa das fontes em todos os capítulos e pelas hipóteses propostas); Laura Lichtenstein Corso (entusiasta da Terra Média, por nos iniciar em Dorothy, Pooh e Harry Potter e pela leitura crítica dos originais); Loraine Schuch (por tratar curiosidades de criança com seriedade de gente grande); Maria Ângela Brasil (cujo argumento foi definitivo para o início do livro); Rosane Monteiro Ramalho (pelas questões meticulosas); Simone Moschen Rickes (que mais de uma vez ajudou a pensar as linhas mestras); Zinah Corso (por ter conseguido