Algas
Algas: O petróleo verde
Professor: Fernando Mainier
Grupo:
Daniel Nunes
Frederico Cabral
Lucas Costa
Matheus Millen
Rafael Monnerat
Introdução
O mar brasileiro é cheio de potencialidades. A Zona Econômica Exclusiva do Brasil (faixa de água que tem extensão de 200 milhas náuticas a partir da costa), na qual o Brasil possui monopólio de exploração, tem uma área de 3,6 milhões de quilômetros quadrados, equivalente à extensão da Floresta Amazônica.
A diversidade da fauna e da flora marinha, além da grande riqueza de recursos naturais e da grande extensão levou o mar brasileiro a ser chamado de Amazônia Azul. Com tanta riqueza, a Amazônia Azul pode vir a ser uma grande fonte de matérias-primas, como no caso do petróleo, e importante propulsora do desenvolvimento econômico nacional, desde que o país desenvolva tecnologia para exploração de recursos naturais. Portanto, a Amazônia Azul, deve ser tratada com uma nova fronteira pelo governo brasileiro, que deve investir na indústria naval e em tecnologias do setor, a fim de abrir novas possibilidades de progresso para o Brasil.
Uma das grandes possibilidades para o nosso país é o aproveitamento das algas marinhas para fins industriais. No nosso trabalho, analisaremos os prós e os contras dessa tecnologia:
Capacidade de produção
Métodos de produção
Aplicação nas indústrias
Impactos ambientais
Custo financeiro
Benefícios em geral
Algas
As algas marinhas são extremamente importantes na natureza, principalmente por sua vasta contribuição para a produção primária dos oceanos e da própria Terra. As algas compreendem vários grupos de seres vivos aquáticos e autotróficos, produzindo a energia necessária ao seu metabolismo através da fotossíntese. A maior parte das espécies de algas é unicelular e, mesmo as mais complexas não possuem raízes, caules ou folhas verdadeiras.
Embora tenham, durante muito tempo, sido consideradas como plantas, apenas as algas verdes têm uma relação evolutiva com as plantas