Algas marinhas
As algas marinhas são ricas em proteínas, vitaminas, sais minerais e oligoelementos. Contêm ferro, magnésio, cálcio, fósforo, potássio, zinco, iodo, vitaminas de A a K, com destaque para a vitamina B12.
Seu consumo é um importante aliado no controle das taxas de colesterol, da pressão arterial e da circulação sangüínea. As algas são importantes também para a formação da estrutura óssea, para a síntese dos hormônios tireoidianos e para a formação dos glóbulos vermelhos no sangue.
Veja a foto ampliadaAlga Marinha submersa em seu criadouro
Veja a foto ampliadaAlga Marinha recém cultivada na Ilha Grande
Alimento de baixíssimo teor calórico, as algas são ainda ricas em cloro e potássio, facilitando a digestão de proteínas e ajudando o fígado na remoção de toxinas. Evitam também a absorção pelo organismo de metais pesados como o mercúrio, o plutônio e o césio.
O iodo auxilia nos processos de emagrecimento (estimula a queima de gorduras), estimula também a circulação no cérebro e combate os sintomas da menopausa.
As algas marinhas habitam os oceanos a mais de 2 bilhões de anos, e são utilizadas como alimentos pelos chineses e japoneses desde o século 17. Seu consumo é um dos prováveis fatores que fazem do Japão o detentor dos mais baixos índices mundiais de câncer do seio.
Ignoradas pelos ocidentais desde a Grécia antiga, as algas conquistaram rapidamente espaço na sofisticada culinária japonesa, enriquecendo o cardápio oriental com um toque de saúde, design e arte.
Veja a foto ampliadaAlgas Marinhas em processo de Secagem
Veja a foto ampliadaAlgas Marinhas da Ilha Grande
Hoje, as algas marinhas são usadas em muitos países para fins diversos: diretamente na alimentação, extração de ficocolóides (Carragenas, Ágar-ágar e Alginatos) utilizadas nas indústrias farmacêutica, cosméticos, de alimentos, na extração de compostos com ação Antiviral, Antibacteriana e como Biofertilizantes.
As principais Divisões em Maricultura da