Algas Marinhas
EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS
Girona, 9-12 de septiembre de 2013
COMUNICACIÓN
PORQUE AS ALGAS E BACTÉRIAS
NÃO SÃO AMPLAMENTE
RECONHECIDAS COMO SERES
FOTOSSINTETIZANTES?
Magda Medhat Pechliye, C. M. S Bandeira, R. S. Jordão
RESUMO: Com a intenção de valorizar um conhecimento que nos permita olhar para o mundo de modo global para compreender a nossa realidade, destinamos para esse estudo indicar que as algas e bactérias não são valorizadas como organismos fotossintetizantes em alguns artigos acadêmicos. Uma das possibilidades para que esses seres não sejam contemplados, no ensino, é o fato de tentarmos fragmentar os conhecimentos tendo como finalidade simplificar a aprendizagem. Porém, isso acaba por acarretar a descontextualização e consequentemente a ausência de sentido.
PALAVRAS CHAVE: Fotossíntese, conhecimento, ensino.
OBJETIVOS
Verificar que as algas e bactérias não aparecem como seres fotossintetizantes de modo significativo em determinados trabalhos acadêmicos e compreender os possíveis motivos dessa ausência no ensino da fotossíntese. REFERENCIAL TEÓRICO
Segundo Cortella (2011), o conhecimento é o bem de produção mais valioso para o ser humano, permitindo-nos entender, averiguar e interpretar a realidade. Em síntese, podemos dividir o conhecimento em: conhecimento científico e o conhecimento de senso comum. O primeiro, concebido muitas vezes como um produto acabado, fruto de uma verdade linear e absoluta. No entanto, segundo
Najmanovich, (2001) e Colom (2004), pode ser compreendido a partir de sua complexidade, como resultado da interação entre sujeito, objeto e conhecimento, dependente do olhar e do contexto. Já o conhecimento de senso comum está ligado diretamente a explicações que permitem contradições, pois aceita diversas fontes de conhecimento, não busca generalizações e tem terminologia mais flexível
(Bizzo, 2010). Segundo Santos (2003) o conhecimento de senso comum não