alga molina

Centro Universitário de Belo Horizonte-UNIBH
Curso:

REFERÊNCIA
MOLINA, Olga. Ler para aprender. São Paulo: EPU, 1992.

Capitulo 2

“ A proposta descrita a seguir foi concebida como um instrumento auxiliar na busca de uma escola mais igualitária, da qual os alunos, embora diferentes no momento do ingresso, teriam chances reais de saírem mais iguais” (p.25).

“ Esta seria, portanto, a meta mais ampla do trabalho: contribuir para a existência de uma escola pública mais justa, ampliando a capacidade de leitura do aluno”(p.25).

“aumentada sua eficácia no trato com textos escritos, tornar-se-ia ele mais competente enquanto leitor”, [...] (p.25).

“a esse objetivo, outros seriam, também, buscados, ainda que de forma implícita: a) melhorar a condição de leitor do próprio professor na medida da necessidade; b) retornar o livro didático à sua verdadeira condição de instrumento auxiliar do ensino, um texto a mais, ao lado de outros; c) mudar a relação professor-aluno, que deixaria de ser unilateral para se tornar uma ação compartilhada na busca do conhecimento, ainda que sem eliminar o papel diretivo que cabe ao mestre”. (p.25).

“a técnica conhecida como SQ3R (Morgan e Deese, 1969) e as regras de leitura propostas por curar respostas para problemas que, se não são exclusivamente brasileiros, nem por isso afligem menos nossas escolas: o despreparo do professor, a baixa qualidade dos livros didáticos e o autoritarismo contido na relação professor- aluno” (p.26).

“ A técnica SQ3R (Morgan e Deese, 1969) consiste em cinco etapas:” (p.26).

“ Para tornar mais gradual o ato de estudar um texto escrito, as cinco etapas da técnica SQ3R foram desdobradas em sete,” (P.26).

“ Cada um dos sete passos (ou etapas) tem objetivos próprios, todos contribuindo para as metas mais amplas da proposta.” (P.26).

“Ao professor talvez pareça que a tarefa de desenvolver as habilidades de estudo dos seus alunos seja, por consequência, quase impossível, pelo menos quando