Alface
Néstor Antonio Heredia ZárateI,*; Maria do Carmo VieiraII; Marcelo HelmichIII; Diego Menani HeidIV; Carlos Tutida MenegatiIV
IFaculdade de Ciências Agrárias, Universidade Federal da Grande Dourados, Rua José Domingos Baldasso nº 72, Parque Alvorada, Dourados-MS, Brasil, 79.823-480, nahz@terra.com.br
IIFaculdade de Ciências Agrárias, Universidade Federal da Grande Dourados, Caixa Postal 533, Dourados-MS, Brasil, 79.804-970, vieiracm@terra.com.br
IIIMestrando em Agronomia, Universidade Federal da Grande Dourados, Av. Weimar Gonçalves Torres, 1128, ap. 03, Centro, Dourados-MS, Brasil, 79.800-020, marcelohelmich@hotmail.com
IVGraduação do Curso de Agronomia, Universidade Federal da Grande Dourados. Rua Francisco Luiz Viegas, 1695, Jardim Guanabara, Dourados-MS, Brasil, 79.831-390, diegoheid@hotmail.com, cmenegati@hotmail.com
RESUMO
O objetivo do trabalho foi avaliar o comportamento produtivo e a sustentabilidade de três variedades de alface (Cinderella - tipo crespa, Rafaela - tipo americana e Elisabeth - tipo lisa), cultivadas com e sem amontoa, nas condições ambientes de Dourados-MS. Os tratamentos foram arranjados como fatorial 3 x 2, no delineamento experimental de blocos casualizados, com cinco repetições. Aos 77 dias após a semeadura fez-se a colheita. O número e a altura e o diâmetro das "cabeças" de alface, assim como as massas frescas de "cabeças" comerciais e não comerciais, foram influenciados significativamente pela interação das variedades e do cultivo com e sem amontoa. A alface Rafaela apresentou as maiores produções, sob amontoa, exceto para número de "cabeças" não comerciais que foi menor e inversamente relacionada com o número de "cabeças" comerciais. Os custos de produção das alfaces cultivadas, com e sem amontoa, foram de R$ 4.936,99 ha-1 e R$ 4.467,06 ha-1,