Alfabeto da lingua portuguesa
A partir de 1º de janeiro de 2009, entrou em vigor a Nova Reforma Ortográfica. Desde então, mudanças ocorreram no que se refere à acentuação gráfica, ao emprego do hífen, trema e, sobretudo, ao nosso alfabeto. Este, que antes se compunha de 23 letras, agora se compõe de 26 letras.
As letras “K”, “W” e “Y”, usadas em apenas alguns casos, oficialmente, são tidas como elementos constituintes do alfabeto pertencente à língua materna. Entretanto, quanto à função, esta continua a reger os seguintes casos:
* Utilizadas na grafia de nomes próprios, topônimos e seus respectivos derivados. Como por exemplo:
Wilson;
Washington;
Yuri;
Kátia;
Darwin – darwinismo;
Kuwait – Kuaitiano, entre outros.
* Na grafia relacionada a unidades de medida, tais como:
Km (quilômetro);
Kg (quilograma);
W (Watt), entre outras.
* Na grafia de palavras de origem estrangeira, como em:
Kit;
Show;
Player;
Playboy;
Whisky;
Yuppie;
Yang;
Kaiser, etc.
Mediante tais pressupostos, perceba como o alfabeto, graficamente, se apresenta:
A – B – C – D – E – F – G – H – I – J – K – L – M – N – O – P – Q – R – S – T – U – V – W – X – Y – Z
O alfabeto utilizado para escrever a Língua grega teve o seu desenvolvimento por volta do século IX a.C., utilizando-se até aos nossos dias, tanto no grego moderno como também na Matemática, Física, Astronomia etc.
Anteriormente, o alfabeto grego (Ελληνικό αλφάβητο) foi escrito mediante um silabário, utilizado em Creta e zonas da Grécia continental como Micenas ou Pilos entre os séculos XVI a.C. e XII a.C. e conhecido como linear B. O Grego que reproduz parece uma versão primitiva dos dialectos Arcado-cipriota e Jónico-ático, dos quais provavelmente é antepassado, e é conhecido habitualmente como grego micênico.
Crê-se que o alfabeto grego deriva duma variante do semítico, introduzido na Grécia por mercadores fenícios. Dado que o alfabeto semérico não necessita de notar as