alfabetizaçao; um breve comentario
INTRODUÇÃO
Qual o caminho correto que se deve tomar para alfabetizar um indivíduo? Do que depende este processo? São perguntas que o professor se faz atualmente e cada vez com mais frequência.
De acordo com Emília Ferreiro, “por muito tempo acreditou-se que o processo de alfabetização começava e acabava dentro dos limites da escola e que bastava a utilização do método correto somado a maturidade da criança para garantir o sucesso da alfabetização.
DESENVOLVIMENTO
Para um indivíduo ser alfabetizado depende de vários fatores, por exemplo, sua maturidade, do ambiente em que está inserido, as vezes da sua condição econômica, do método utilizado pelo professor, saúde mental e física do aluno e também do professor.
As crianças tem o seu tempo para aprender, um professor não pode pular etapas, não depositar conteúdos e esperar que um milagre aconteça. Paulo Freire, em seu livro Pedagogia da Autonomia, diz que, “ensinar exige curiosidade. O educador entregue a procedimentos autoritários dificulta o exercício da curiosidade do educando e tolhe sua própria curiosidade”.
O professor deve levar em conta as várias condições do aluno, como por exemplo, um aluno de escola rural, tem dificuldade para chegar a escola, outras crianças na época da colheita faltam, pois ajudam seus pais, tem aquelas crianças que frequentam várias escolas durante o ano, por causa da colheita e ainda crianças que enfrentam problemas familiares. A vida de muitos desses alunos é como um “furacão de emoções”. Essas situações dificultam muito a alfabetização. Os pais dessas crianças, na sua maioria, não sabem ler e escrever, alguns sabem, com muita dificuldade, escrever o próprio nome e não conseguem ajudar seus filhos na escola, outros preferem que seus filhos sejam iguais a eles, simplesmente continuem o trabalho na lavoura e não vão a escola. Dizem que não estudaram então seus filhos também não precisarão estudar.
CONCLUSÃO
Existem profissionais da