Alemanha

O Dopolavoro Na Itália Fascista A ideia de Taylor era construir uma sociedade abundante, enriquecer a nação. Junta com o fascismo, iam caminhando juntos, pois mantinham a Itália um pais organizado e assegurando o direito do patrão sobre o funcionário nas fabricas e industrias mecânicas, como exemplo a FIAT, e durante toda a década de 20, os métodos tradicionais foram considerados ultrapassados.
Pessoas importantes no pais começaram a adotar o taylorismo, pois ao contrario deles, taylorismo incentivou os trabalhadores a darem mais valor e quererem trabalhar mais, onde o engenheiro Mario Giani, aproveitando isso, criou o Dopolavoro, onde os operários em seus tempos livres, colocava no seu dia-a-dia, atividades recreativas e culturais, de modo que integrava-o no mundo da produção.
De certo modo, foi criado a organização do Dopolavoro, a Opera Nazionale Dopolavoro (OND). A partir de 1925, a OND, começou a crescer sua rede com os clubes de operários. Seus programas continham em abrigar a educação, cultura popular, organização do lazer, como assistência social. Entre os anos de 1926 ate 1935, o dopolavoro cresceu, tendo mais ou menos 3.000 seções na indústria.
A instituição do dopolavoro, (OND), era defendida pela retorica fascista pois era uma estratégia quanto ao sistema de Taylor nas fabricas, que era: um funcionário com melhores condições de vida responderia com melhores condições de trabalho.
A reorganização da produção acelerou após 1927, atingindo mais do que um conjunto de indústrias no norte.
Em 1927, a CONFINDÚSTRIA (Organização Nacional das Industrias) criou o serviço de ação social em seus estabelecimentos, publicando um jornal que mostrava iniciativas e reorganizações industriais do dopolavoro.
A OND cresceu tanto que teve 479 empresas e 64.757 assalariados enquanto 633 indústrias estavam criando os próprios programas de assistência.
A FIAT ficou com o mais importante dopolavoro na Itália, investimento que neutralizava as resistências dos