Alegoria da caverna
A ALEGORIA DA CAVERNA
Prof. Helena Bray
ALEGORIA É UMA REPRESENTAÇÃO FIGURATIVA,
QUASE SEMPRE SOB A FORMA HUMANA, DE UMA
PROEZA, DE UMA VIRTUDE, DE UMA IDEIA OU SER
ABSTRACTO, QUE NOS É APRESENTADO COMO UMA FICÇÃO, COM O OBJECTIVO DE TORNAR MAIS ACESSÍVEL A MENSAGEM.
TEMA
A CONDIÇÃO HUMANA E O MODO COMO SE
DESENROLA A SUA EXISTÊNCIA
Platão expressa nesta alegoria a sua concepção acerca da vivência dos homens comuns (os prisioneiros)
se caracteriza por um estado de inconsciência e ignorância do verdadeiro conhecimento
enquanto uma minoria consegue com grande esforço libertar-se e aceder à sabedoria
PROBLEMA
VIVENDO OS SERES HUMANOS COMUNS APRISIONADOS À SUA PRÓPRIA IGNORÂNCIA
COMO LIBERTAR-SE DELA E ACEDER AO
CONHECIMENTO?
TESE
O QUE É PRÓPRIO DA AUTÊNTICA
CONDIÇÃO HUMANA NÃO É A
IGNORÂNCIA MAS O CONHECIMENTO.
A ALEGORIA APRESENTA UM QUADRO DA EXISTÊNCIA HUMANA CARACTERIZADO PELO IMOBILISMO, PELA ILUSÃO E PELA INCONSCIÊNCIA
OS SERES HUMANOS VIVEM ACORRENTADOS À SUA PRÓPRIA IGNORÂNCIA MAS PODEM LIBERTAR-SE DESSA SITUAÇÃO SE FIZEREM O ESFORÇO NECESSÁRIO PARA ALCANÇAR O CONHECIMENTO
PLATÃO MOSTRA AQUI A SUA TEORIA SOBRE A NATUREZA HUMANA, DE COMO OS SERES HUMANOS VIVEM E COMO DEVERIAM VIVER.
PRIMEIRO MOMENTO: DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO
IMAGENS
CONCEITOS
CONDIÇÃO HUMANA PRISIONEIROS NA CAVERNA IGNORÂNCIA TREVAS/ESCURIDÃO INDISTINÇÃO APARÊNCIA CONFUSÃO SOMBRAS/OBJECTOS REALIDADE
SEGUNDO MOMENTO: PROBLEMATIZAÇÃO DA SITUAÇÃO IMAGENS DIFICULDADE DE OLHAR A LUZ E OS OBJECTOS DIFICULDADE DE DESPERTAR E RESISTÊNCIA DOS PRISIONEIROS ETAPAS DE ASCENSÃO ATÉ AO MUNDO EXTERIOR PERTURBAÇÃO DOS PRISIONEIROS AO DESCOBRIR O MUNDO EXTERIOR CONCEITOS FORÇA DOS HÁBITOS ADQUIRIDOS PODER DO CONFORMISMO PROGRESSIVA DESTRUIÇÃO DOS PRECONCEITOS ESPANTO FILOSÓFICO
TERCEIRO MOMENTO: RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS SUGERIDOS PELA SITUAÇÃO
IMAGENS CONTEMPLAÇÃO DA LUZ