Alegoria da caverna
A ALEGORIA DA CAVERNA Baião
Novembro de 2011
ÍNDICE
INTRODUÇÃO 4 RESUMO DA ALEGORIA DA CAVERNA 5 INTERPRETAÇÃO DA ALEGORIA DA CAVERNA 6 REFLEXÃO SOBRE A ALEGORIA DA CAVERNA 7 OS DOIS MUNDOS DE PLATÃO 8 CONCLUSÃO 9 BIBLIOGRAFIA 10
INTRODUÇÃO
A alegoria da Caverna é seguramente o texto mais conhecido de Platão e um dos mais comentados em toda a história da Filosofia, o que releva a enorme riqueza das questões que coloca. Este facto ensina-nos uma outra coisa muito importante: quando as questões filosóficas são relevantes, nunca estão encerradas. Há sempre novas perspectivas para analisar. Por isso queremos dar a conhecer a nossa perspectiva.
RESUMO DA ALEGORIA DA CAVERNA
A Alegoria da Caverna é uma narrativa escrita por Platão. Conta a história fictícia de pessoas que passam a vida inteira a viver dentro de uma caverna, como prisioneiras, isoladas do mundo por um muro, onde só existe uma pequena abertura para o mundo real. Nessa caverna as pessoas não se vêem umas às outras, elas permanecem de costas ao muro, com visão apenas para a parede do fundo da caverna, presas por correntes. Na caverna existe uma fogueira, no mundo exterior circulam várias pessoas a carregar coisas que acabam por projetadas pela abertura e pela fogueira no fundo da caverna. Neste ambiente, de quem está no interior da caverna, toda a realidade é construída baseando-se nas sombras na parede e sons distorcidos, sem que se saiba da existência de um mundo diferente do lado de fora da caverna. Certa vez, um desses homens, descrito por Platão, questionou-se sobre o que poderia haver além daquele ambiente. Dessa forma, esse homem conseguiu uma forma de se libertar das correntes a atravessar o muro. Ao se deparar com outra realidade, com toda aquela claridade, sentiu dor, seus olhos ficaram ofuscados e quis voltar para o interior da caverna, mas ficou e descobriu que a verdade era muito diferente