A Alegoria Da Caverna
A REPÚBLICA: ALEGORIA DA CAVERNA
RAPHAEL ALIEVI
GOIÂNIA
2013
ANTÔNIO ALVES NEGREIRO
A REPÚBLICA: ALEGORIA DA CAVERNA
Trabalho apresentado como requisito parcial para aprovação na disciplina de Introdução à Filosofia. Professor: Renato Fagundes.
GOIÂNIA
2013
PLATÃO. A República, livro VII, Alegoria da Caverna.. Rio de Janeiro, RJ. Editora Globo, 1880. Tradução de Leonel Vallandro.
O livro “A Alegoria da Caverna” possui um gênero literário narrativo, e é escrito sem divisão de capítulos, contendo vinte e uma páginas. Seu foco é apresentar o conhecimento verdadeiro, tirando o homem da ilusão, do mundo das sombras, através do uso da dialética ou discurso filosófico.
A Alegoria da Caverna, também conhecida como o Mito da Caverna é o sétimo livro da Republica de Platão. A Alegoria relata um diálogo narrado pôr Sócrates a Glauco, onde Sócrates ajuda Glauco a chegar a um conhecimento verdadeiro e ao conhecimento da dialética.
Na Alegoria da Caverna, Sócrates imagina uma morada subterrânea de forma de caverna provida de uma única entrada com vista para a luz em toda a sua largura. Dentro desta morada, caverna, encontra-se prisioneiros, homens, em que desde pequenos estavam com suas pernas e pescoços amarrados, fazendo com que eles não se movimentassem e olhassem para traz, obrigando-os a sempre olhar em uma parede escura que ficava a sua frente. Atrás deles localiza-se um muro e uma fogueira com a luz do fogo. Atrás deste muro ficam homens que passam carregando coisas do dia a dia como, animais, pessoas, plantas, objetos e vários outros itens. Ao passar com as coisas, a luz da fogueira gera uma sombra na parede em que os prisioneiros ficam olhando e ao olhar estas sombras os prisioneiros dão nomes às imagens que vão gerando, julgando que as sombras são as próprias coisas externas, e que os artefatos projetados são seres vivos que se movem e falam.
Os prisioneiros tomam estas sombras como