Alberto costa e silva inicia seu texto citando livro de jose Reis

1600 palavras 7 páginas
Alberto costa e silva inicia seu texto citando livro de José Reis, a rebelião escrava no Brasil: a história dos malês em 1835. E diz que devido a esse livro poucos continuam a acreditar que o levante dos Malês, como foi deduzido por Nina Rodrigues, tenha sido um jihad islâmico. Mas ele afirma que continua acreditando que a revolta foi um jihad islâmico. E ressalta que não foi convencido por José Reis em seus argumentos, pois tudo em seu livro o leva a uma guerra santa. O autor expõe porque não acredita na tese dele e afirma que o próprio José Reis o faz chegar a essa conclusão. Ai na Página 187 ele vai falar porque acredita que tenha dito uma jhiad, e que o próprio autor o conduz para isso.“ Procura os possíveis ideólogos, articuladores e chefes do levante, e encontra mulçumanos. Vai ver os mortos, feridos e presos, e dá com islamitas mulçumanos. Nos corpos e guardados dos revoltosos, os rosários são molins, e os amuletos, os livros e os escritos estão em árabe. O próprio José Reis nos dirige os passos...(citação) Em 1835 foi diferente. Explica: se quisermos definir resumidamente o movimento de 1835, podemos dizer que a conspiração foi malê e o levante foi africano. Nos dá o exemplo da Guerra santa que Shebu Usman dan Fodio, liderou no século XIX, na Hauçalândia, e á qual Nina Rodrigues vincula com as insurreições maLês na Bahia, e diz que esta não excluiu a adesão de incrédulos, antes os aceitou como seus aliados, se é que não procurou atrai-los a seus exércitos. Suas tropas, contavam com população não-mulçumana. Alberto costa e silva, mais uma vezes , cita José reis para dizer que, o que ele escreveu sobre o levante baiano de 1835 se aplicaria a ao jihad de usumam dan Fodio, e diz se nele o islame foi a linhagem e a ideologia predominantes, outros também contribuíram para a mobilização de gente, entre eles a solidariedade étnica. “na hauçalãndia, a fula ou fulani. Na Bahia, a nagô ou ioruba. Não se pensaria

Relacionados

  • Não tem
    48587 palavras | 195 páginas
  • Trabalhos milena
    6619 palavras | 27 páginas
  • literatura fichamento
    5039 palavras | 21 páginas
  • Mundos dos cativos: conflito e resistência na cidade de sobral (1850-1860)
    10171 palavras | 41 páginas
  • Direito
    15463 palavras | 62 páginas
  • natal
    14370 palavras | 58 páginas
  • A emergência do escravo-agente na historiografia brasileira da escravidão entre os anos 1970 e 1980
    57708 palavras | 231 páginas
  • Exploracoes Em Ciencias
    19135 palavras | 77 páginas
  • Ditadura Envergonhada Elio Gaspari
    140813 palavras | 564 páginas
  • A das das
    143185 palavras | 573 páginas