Villa a Fichamento
Disciplina Teoria do Planejamento Urbano e Ambiental.
Aluno: Thamires Jeronimo Cardoso dos Santos
Fichamento
Uma contribuição para a história do planejamento urbano no Brasil in “O processo de urbanização no Brasil” ed. Usp. São Paulo 1999
Autor
Villaça, F
Argumento / temática
O autor analisa a distinção entre o planejamento urbano lato e stritcu sensu, principalmente o segundo, onde envolve os planos diretores. Assim, analisa as práticas do planejamento urbano de 1875 até agora.
Síntese/ conteúdos
Neste artigo, Villaça, passa a ideia de que o planejamento não dever ser relacionado com as ações do governo federal, já que é o municipal que atinge uma cidade no horizonte de transportes, habitação e saneamento.
Os planos nacionais como o de saneamento PLANASA e do BNH, não são considerados planejamento urbano, pois não tinham o objetivo de organização do espaço urbano e não foram feitas para cada cidade indivualmente.
Já a Lei 6766/97 que regula loteamentos e prevê a organização de espaços, é o mais próximo do planejamento que temos, mas ainda não chega a ser uma lei Típica de loteamento, pois não abrange o conjunto de uma cidade e sim o individual.
O autor trata da distinção entre o plano do projeto. O plano é o planejamento lato sensu subdividido em correntes
- planejamento strictu sensu;
- zoneamento;
- planeamento de cidades novas;
- urbanismo sanitarista.
Onde cada corrente tem suas especificidades, mas todas são relacionadas entres si.
Planejamento strictu sensu
Houve a necessidade de um plano diretor denominado Planejamento urbano, mas que em quase sua totalidade não passou de um discurso. Zoneamento
Legislação urbanista que varia no espaço urbano. Tem um objetivo mais pragmático e mais técnico, como meio de garantir o benéfico das classes dominantes.
Planejamento de cidades novas
Inicio dessa pratica, a inauguração de Belo Horizonte em 1897. Seu principal foco eram as obras que priorizavam a paisagem urbano, o