Alaíde

Texto coletivo 2013.2 – Mangueira II

Parte 3
Alaíde não ligava para nada só queria brincar e quando chegava na escola só pensava em namorar. Portanto os pais não valorizavam tanto a educação tanto que a mãe de Terezinha achava que os seus filhos iam para a escola para escrever cartinha de namorado.
Agora todo mundo está estudando hoje para ser alguém na vida para ter um futuro melhor. Antigamente a mãe tinha dificuldade com tanto filho e agora os filhos já é pouco e as mães são modernas as mães eram muito rígidas e hoje são mais liberais, conversam mais com os filhos a educação é diferente. ( Ideia de correção – arrumar texto – está diretamente ligado a experiência de Terezinha.)
“Eu vim pra cá pro Rio porque minha mãe nem meu pai deixava eu sair para lugar nenhum; eu sabia o dia do meu aniversário mas não ganhava nada; quando cheguei e comecei a trabalhar eu sabia que no final do mês eu receberia o meu dinheiro, eu compraria os meus presentes. Comprava as coisas, embrulhava em papel de presente e me dava a mim mesma, dizia: “ Toma os seus presentes” Meu pai não deixava a gente trabalhar fora. Falava: “Filha minha não trabalha! ”
Maria de Loudes

Parte 4
“ Cheguei aqui comecei a trabalhar na Kibon aí conheci um baiano. Nós namorávamos 6 anos aí casamos. Aí não trabalhalhei mais.”( Ideia entranhada de que dona de casa não trabalha.)
“ Eu tive uma infância muito ruim, eu fui criada na roça. Meu pai não deixava as filhas estudarem só deixava os filhos homens. Eu tinha um sonho e realizei aqui no Rio. Aprendi a ler e escrever aqui no Rio. Aprendi a ler e escrever aqui na Uerj. Estou feliz!”
Maria Barbosa
“Nasci em São Paulo. Vim para o Rio com dois anos fui criada no centro da cidade do Rio de Janeiro. Fui para uma escola evangélica aprendi artesanato fiz o primário e fui trabalhar aos 14 anos de idade, me casei e estou viúva.”
Neuza Rosa

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Texto parte coletiva
Neste semestre a gente estudou bastante vamos continuar