Alana morais
CURSO DE BIOMEDICINA
DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTIFICA
A GUERRA DO FOGO
Autora: Alana Morais
Profa.:
Maria do Rosário
Marabá-PA
Outubro, 2012
Desde os tempos primórdios o homem encontra a necessidade de se comunicar através de formas, gestos e manifestações. E essas características de comunicação se faz muito importante pois é através dela que o seres humanos se articulam e melhoram suas relações entre si.
Um exemplo bem interessante para se entender de onde surgiu essa necessidade é o filme a guerra do fogo, dirigido por Jean-Jacques Annaud e produzido na França e no Canadá em 1981.
Aborda -se uma grande e incrível aventura que retrata um profundo estudo antropológico da era primitiva. A conseqüência é uma obra altamente cativante e que leva o espectador a 80.000 anos a.C., quando o fogo era sinônimo de poder e sobrevivência.
Durante o filme são mostrados, quatro distintos grupos de hominídeos; o primeiro grupo apresentado, era pouco evoluído e quase não se diferenciava dos macacos, devido aos seus corpos cobertos de pelos, e por eles não possuírem expressão de linguagem. O segundo grupo, já era mais evoluído, pois tinha uma comunicação melhor entre eles. O terceiro grupo era muito parecido com o segundo, porem eram mais carnívoros e canibais. Agora o quarto grupo era mais desenvolvido, dominava a técnica de fazer o fogo, em quanto os demais grupos cultuavam e tratavam o fogo como objetos sagrados e sobrenaturais por não saberem dominá-los, e nem fazê-lo surgir.
O filme tem uma linguagem peculiar, mas todos a interpretam; é um idioma universal que põe o filme acima de todas as barreiras idiomáticas. Os roteiristas desenvolveram idiomas com níveis de eficiência distintos, os menos evoluídos abusam de grunhidos e gritos; enquanto os mais evoluídos percebe-se algumas dezenas de palavras, quase sempre copiosamente repetidas. Para completar as lacunas da arcaica comunicação oral, os primitivos exploram os gestos