MONOGRAFIA - PUBLICIDADE INFANTIL

1 INTRODUÇÃO

Algum tempo atrás o uso da imagem infantil no meio publicitário era comun pois como sabemos a pessoa fisica ''criança'' tinha muita força quando se tratava de manipulação ao consumo, alguns sites fizeram pesquisas relacionadas ao consumismo utilizando a imagem infantil como tática para aumentar a popularidade do que iriam anunciar, entre os maiores influêntes quando se trata de consumo na familia em primeiro lugar estão as crianças entre 6 a 12 anos, era essa fachetária a mais vizada nas publicidades infantis. em Abril/2014 O Conanda - Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente junto ao Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) e o instituto alana aprovaram com unanimidade através de um Conselho a ''Proibição'' entre termos da utilização da imagem infantil a fins lucrativos ou qualquer outro tipo de manipulação relacionado a criança e publicidade. ''Há anos, empresas, agências e anunciantes discutem o assunto e defendem a autorregulamentação do segmento e a atuação do CONAR contra campanhas abusivas, ao invés de uma resolução como essa aprovada pelo Conanda, que vem tratar de maneira mais efetiva o controle da publicidade abusiva''. Diante disso compreendemos que a ascensão da influência publicitária encima da classe infantil é conserteza considerado anti-ético, Para muitos o ''termo infatil'' na publicidade tem enorme repercução sendo uma das alternativas dos meios empresariais atigirem seu publico com maior facilidade através dos mesmos, ou seja ''As crianças e adolecentes''. alguns Especialistas consideram que essa ''classe infantil'' se encontram em desenvolvimento biofisíco e psíquico, sendo assim podemos concluir que não estão formados psicólogicamente por completo e também não possuem aptidão necessárias para compreender o meio publicitário e sucessivamente assim não podendo se proteger de estímulo produzidos pela mídia. Atualmente o instituto