Ajuste Fiscal

Aluno (a): Thais Carolina X. Santos RGM: 1539068-3 Disciplina: Economia Professor: Walter Curso: Processos Gerenciais

Análise dos pontos de vista e argumentos do Economista Claudio Adilson Gonçalez, no artigo: “O ajuste fiscal não é recessivo”

É possível o Brasil crescer já em 2016?
Os ajustes serão positivos?
Quais seriam suas ações como Ministro?

Estamos regredindo e o ajuste fiscal com impostos e juros abusivos vai piorando a situação. Não acredito que seja o melhor caminho a ser seguido para o reequilíbrio da economia, porque com menor poder de compra social, mais cai o PIB, menos investimentos de fora e mais lento o círculo econômico. O ajuste fiscal proposto por Levy não é recessivo para quem tem dinheiro! Sente mesmo o povo que está “investindo” no governo em média de 35% do seu salário em carga tributária e deixando de comprar o essencial, sem poder ajudar o mercado a girar. A previsão de crescimento é negativa e nem os especialistas sabem dizer quando termina a recessão da economia e quando será o retorno do equilíbrio econômico. Talvez com alternativas mais corretas, poderíamos ver o movimento da economia a favor do país. E não só beneficiando os “grandes”. A situação do Brasil piorou com os últimos eventos desde 2014. Ano resumido em Carnaval, Copa, Eleições e o maior sugador que fora a corrupção na estatal Petrobras. Então a estratégia de Levy é usar a renda do povo para levantar os recursos do governo. Difícil retornar o crescimento em 2016 com alta taxa de desemprego, alta carga tributária, baixo PIB, baixo número de empresas ativas, baixa renda popular... Seria possível se os recursos públicos fossem melhor distribuídos e poupados de maneira correta. Com a deficiência na indústria, dificulta demasiadamente o investimento internacional no país. A inflação gritante que chegou à 7,7%, taxa básica de juros elevada (SELIC à