AIDS
Testes de anticorpo são projetados especificamente para a rotina de testes de HIV em adultos, são baratos, e são muito precisos. Se a pessoa não corre um risco real de infecção, então estes não são necessários.
Os testes de anticorpo apresentam resultados falsos negativo durante o período de janela, que varia de três semanas a seis meses a partir do momento da infecção até que o sistema imune produza quantidades detectáveis de anticorpos. Durante este período de janela, uma pessoa infectada pode transmitir o HIV para outras, sem que sua infecção seja detectada por um teste de anticorpo. A terapia anti-retroviral durante o período de janela pode atrasar a formação de anticorpos e estender este período para além de 12 meses.
Espera-se que uma pessoa exposta ao HIV produza anticorpos que se liguem especificamente ao HIV. O desenvolvimento de testes de anticorpo para o HIV foi complicado porque todo sangue humano tem uma grande quantidade de anticorpos que se ligam aos componentes dos kits de teste de anticorpo. Por esta razão, o sangue a ser testado é diluído, numa tentativa de detectar anticorpos que foram produzidos após a exposição ao HIV. Fabricantes de todos estes kits de testes definiram que "não existe um padrão único reconhecido para se determinar a presença ou a ausência de anticorpos de HIV no sangue humano".
[editar] ELISA
O exame ELISA(do acrónimo inglês de Enzyme-Linked Immuno Sorbent Assay) foi o primeiro exame amplamente empregado. Ele tem uma alta sensibilidade. A baixa especificidade deste teste ocorre porque os anticorpos se ligam aos antígenos nos kits de exame "por acaso", mesmo que a pessoa nunca tenha sido exposta ao HIV. Cerca de 80% dos exames ELISA positivos são seguidos por um exames Western blot negativo e, conseqüentemente, considerados como falso positivo.
O teste procede pelo método ELISA geral: o soro sanguíneo da pessoa é diluído 400 vezes e aplicado a uma placa com antígenos HIV. Alguns dos anticorpos do soro