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Aqui a realidade é bem diferente, no entanto,vamos encontrar alguns problemas de cunho cultural e familiar. Trata-se de uma escola de classe social alta, onde os estudantes não encontram problemas relacionados a infraestrutura ou recursos diversos. Mas como o sol nasce para todos, existem problemas relacionados a solidão, problemas psicossomáticos, entre outros. A exemplo disso vimos o relato de Ciça que emocionada dizia estar sofrendo muito porque era discriminada por outros alunos que a julgavam estudiosa demais, e dessa forma, não tinha mais namorados.
Diante dessa realidade percebemos uma acentuada diferença entre os alunos de classes sociais bem desiguais; onde o pobre se preocupa como vai se alimentar, como vai retornar para casa, isto é, se vai retornar, tem que se preocupar com o trabalho fora e dentro de casa. Por outro lado, os alunos de classe média alta se lamentam por preocupações ociosas, como por exemplo o que as pessoas dizem a seu respeito, que faculdade escolherá, entre outros.
Ainda assim, existem muitos problemas relacionados à educação nessas instituições, pois muitos alunos estão interessados em outras coisas e não em estudar propriamente dito. Alguns tentam justificar o fraco desempenho por problemas familiares, como o divórcio dos pais ou falta de tempo para o relacionamento entre pais e filhos.
São Paulo – Escola Levi Carneiro Esta, aparentemente uma escola de classe média baixa, talvez, tenha como o seu principal problema a violência impetrada pelo tráfico de entorpecentes. Em um breve relato a professora Suzana, diretora da escola, comenta sobre os mais variados problemas familiares que acabam influindo na vida escolar do aluno. Pais que se misturam na vida do crime, mães espancadas ou traficantes, turbulência ou caos total dentro da estrutura familiar, gerando assim, uma problemática para o corpo docente e para o próprio aluno que enxerga a vida humana como