Agroecologia
Conversão
Agroecológica
Primeira Revolução Agrícola:
Agrícola ocorreu entre os séculos XVI a XIX.
Características:
Reduziu o problema da escassez de alimentos (maior escala de produção de alimentos); Aproximou a produção vegetal da pecuária;
Foi o primeiro estágio da agricultura moderna, sendo que hoje este modelo é chamado de “tradicional”.
O principal alicerce foi a implantação do sistema de rotação de culturas, o que permitiu: Maior lotação de gado – com leguminosas;
Aumento da fertilidade do solo;
Aumento da diversidade de culturas na mesma propriedade; Intensificar o uso do solo;
Abandonar o sistema de pousio.
O interesse em associar a criação de animais à atividade agrícola relacionava-se à: Obtenção de produtos de origem animal para o auto-consumo; Força de tração animal;
Produção de esterco – para a adubação do solo.
Dificuldades:
Insuficiência de adubos orgânicos;
Tempo e mão-de-obra necessária;
Ocupação de parte das terras com os animais. Segunda Revolução Agrícola:
Agrícola ocorreu em meados do século XIX. Características:
Em 1840, Liebig publicou suas pesquisas em que constatou que a nutrição mineral das plantas se dá pelas substâncias químicas. Liebig desprezava a matéria orgânica e a baixa solubilidade do húmus era tido como evidência de sua inutilidade para a nutrição Formulouvegetal. a tese de que a produção agrícola seria proporcional à quantidade de substâncias químicas adicionadas ao solo –
Tais
impulsionaram a adubação química e mineral lei idéias/teorias do mínimo.
(sintética).
Apesar dos alertas e das descobertas dos defensores da matéria orgânica (Pasteur e a fermentação; a nitrificação; e outros), as descobertas de Liebig conquistaram o setor produtivo (industrial e agrícola), abrindo um amplo e promissor mercado de fertilizantes artificiais/sintéticos (Liebig, um industrial).
Conseqüências:
Os agricultores foram abandonando as criações e a rotação de cultura com leguminosas. A substituição dos sistemas complexos,