Agricultura e Revolução Verde
Subsistência:
Feita em minifúndios
Tem como finalidade a sobrevivência do agricultor e da sua família
Técnicas tradicionais e simples
Utiliza-se a enxada, a foice e o arado
Pouco se utiliza tratores ou máquinas
Itinerante:
Praticada por famílias pobres que não possuem capital para melhorar sua produção
Uso da mão-de-obra é familiar, numerosa, desqualificada e utiliza técnicas mais antigas, enxada ou queimada
Muito utilizado pelos indígenas
Queimada = jogar fogo na mata e depois semear a terra
Mão-de-obra família
Técnicas tradicionais e simples
Jardinagem:
Escassez de espaço para o plantio
Utilização de numerosa mão-de-obra manual em pequenas propriedades
Alta produtividade
Preservação do solo
Seleção de sementes
Utilização de fertilizantes
Aplicação de avanços biotecnológicos
Rizicultura
Fazenda que trabalha em condições pequenas
Plantation:
Mais comum em países subdesenvolvidos
Grandes latifúndios
Monocultura
Trabalho escravo
Exportação para a metrópole
Voltada para o mercado externo
Produtos de baixa qualidade ficam no país
Moderna:
Uso de mecanismos
Diminuição dos custos
Aumento do lucro As características da agricultura moderna são: a agricultura de mercado – é principalmente nos agricultores bem informados que saibam qual é o modo de cultivo mais adequado de maneira a obter o maior lucro possível.
Atualmente os agricultores são empresários e frequentam cursos de formação; a agricultura mecanizada – é onde todo o processo de produção é feito mecanicamente; a agricultura científica – utiliza técnicas extremamente sofisticadas como uso de fertilizantes, sistemas de irrigação adequados às culturas, correção dos solos, atribuindo-lhes produtos químicos para corrigir as suas características, uso de estufas e seleção de sementes; a agricultura especializada – existente nas regiões de exploração agrícola com produções adaptadas ao clima, relevo e solo com o objetivo de produzir o máximo com menor custo, havendo