Materiais de Construcao
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
WAGNER GATTI
WAGNER FENILI
MATHEUS CATAPAM
EZEQUIEL TOMACHESKI
WILLIAN SEIDEL
RODRIGO GRUTZMACHER
RESISTÊNCIA MECÂNICA PARA A CURA DO CONCRETO EM BAIXAS TEMPERATURAS
CAÇADOR
2013
WAGNER GATTI
WAGNER FENILI
MATHEUS CATAPAM
EZEQUIEL TOMACHESKI
WILLIAN SEIDEL
RODRIGO GRUTZMACHER
RESISTÊNCIA MECÂNICA PARA A CURA DO CONCRETO EM BAIXAS TEMPERATURAS
Projeto apresentado como exigência para obtenção de nota na Disciplina de Materiais de Construção II, do Curso de Engenharia Civil, ministrado pela Universidade Alto Vale do Rio do Peixe - UNIARP– Caçador, sob a orientação do Professor Frank Dieter Schulze.
CAÇADOR
2013
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 4
2. PROCESSO DE HIDRATAÇÃO DO CIMENTO 5
3. ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E NO TEMPO DE PEGA DO CONCRETO 6
4. ESTUDO DA RESISTÊNCIA DO CONCRETO AO CONGELAMENTO 8
5. AÇÕES PREVENTIVAS PARA MINIMIZAR O EFEITO DAS BAIXAS TEMPERATURAS NO CONCRETO 28
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 30
7. BIBLIOGRAFIA 32
1. INTRODUÇÃO
Como sabemos, o concreto é composto de cimento, brita, areia, água e aditivos e as reações exotérmicas do cimento são um dos principais fatores para seu “endurecimento”. Durante o inverno ou em dias com baixas temperaturas, as peças concretadas sofrem mudanças em seus desempenhos habituais de desforma, afetando diretamente a produção industrial.
É neste período que as cimenteiras e concreteiras recebem inúmeras solicitações de ocorrências, questionando o que realmente acontece com as peças concretadas nas primeiras idades. Sendo que, muitas vezes, elas não endurecem e não ganham as resistências esperadas. Afinal, o que leva à geração desses fatores? O cimento está com problema? Houve mudança em sua composição química ou física? Os