agressores
O termo agressor sexual é em geral um termo legal usado para rotular alguém que cometeu uma agressão sexual caracterizada pelo uso da força ou ameaça para manter uma relação sexual. Os agressores sexuais formam um grupo incluindo os indivíduos que: molestam crianças, estupram adultos, se expõem e assistem outras pessoas realizando atos sexuais. Para esses agressores sexuais, a base de estudos está voltada para o diagnóstico de parafilia. A parafilia é uma doença mental caracterizada por “fantasias sexualmente excitantes, impulsos ou comportamentos recorrentes e intensos” que envolvem a manifestação de comportamentos não convencionais como, por exemplo: objetos não humanos; sofrimento ou humilhação da pessoa ou do seu parceiro; ou não consentimento de crianças ou outras pessoas. Não necessariamente, um indivíduo será considerado parafilíco por usar objetos e acessórios não convencionais, ele são todos legais, mas somente se para sentir sexualmente satisfeito tiver que fazer uso deles. A pedofilia para a psiquiatria é uma parafilia onde indivíduo é atraído sexualmente por um pré-púbere. Apesar de ser usado como sinônímos os termos molestadores e agressores sexuais ambos têm atuação diferentes. Nos pedófilos, a imaginação e as fantasias sexuais estão voltadas para o indivíduo impúberes. Eles, na sua maioria não são violentos, caracterizam-se principalmente por atitudes sutis e discretas (carícias) e manipula a criança psicologicamente o que dificulta a descoberta do fato. O pedófilo abusador é o tipo mais comum. O indivíduo é imaturo, solitário e antissocial e tende a envolver com pornografias infantis. É um sujeito discreto e não age com violência sabe que está agindo fora da lei, porém, ele justifica suas ações convencendo-se que não estão praticando crime algum e que sua atitude é normal, racionalizando seu comportamento.
Enquanto que o molestador sexual é situacional, é aquele indivíduo que se aproveita de uma situação que lhe pareça