africa
O inglês sul-africano não tem uma pronúncia uniforme, devido ao facto do inglês ser a língua materna de apenas 40% dos habitantes brancos (a maioria dos restantes falando africânder como língua-mãe) e de uma ínfima minoria dos habitantes negros da região. O dialeto pode, no entanto, ser identificado por muitos empréstimos principalmente do africâner, mas cada vez mais do zulu e de outras línguas africanas. Algumas destas palavras, como por exemplo trek (viagem pelo mato), infiltraram-se no uso geral da língua inglesa por todo o mundo.
Tradicionalmente, o inglês sul-africano era falado por sul-africanos brancos, mas há muito tempo que existe uma forma do inglês particular dos Asiáticos da África do Sul, e está a desenvolver-se muito rapidamente um inglês sul-africano distinto dentro da comunidade negra. Pode ser observada uma lenta convergência entre estes subdialetos.
Culinária sul-africana
A culinária sul-africana recebeu a influência dos povos pré-colonização (khosai, xhosa e sotho) e dos britânicos e holandeses. A base da culinária é a carne (vaca, frango porco). O vinho também é faz parte desta culinária, sendo a África do Sul um importante produtor desta bebida. Existe uma espécie de evento social tradicional sul-africano chamado de braai, cujo centro é a comida. Num braai, espécie de churrasco, os homens assam e grelham as carnes, enquanto as mulheres cuidam das saladas e sobremesas. No braai são grelhados diversos tipos de carnes e embutidos (salsicha, coxas de frango, costeletas, carne seca, rabo de boi, linguiça entre outros tipos). O bitong também é comum na África do Sul. Trata-se de um bife de carne seca que, tradicionalmente, é muito consumido enquanto se assiste alguma atividade esportiva.
Música
A música na África do Sul também é muito