Africa
Adotada legalmente em 1948 na África do Sul, Apartheid é uma palavra de origem africana que é utilizada para denominar um regime onde os brancos detinham o poder e os povos restantes eram obrigados a viver separadamente, de acordo com regras que os impediam de exercer sua cidadania. Na lingua portuguesa, pode-se se direcionar a esse acontecimento pelas traduções mais apropriadas que sao: segragação racial ou política de segregação racial. Não eram apenas restriçoes sociais, eram restriçoes pela força da lei. Não-brancos eram, por exemplo, excluídos do governo nacional e não podiam votar exceto em eleições para instituições segregadas que não tinham qualquer poder.
Em 10 de Março de 1994, Nelson Mandela fez o juramento como presidente da África do Sul e, dentre suas primeiras ações foi criada a Comissão Verdade e Reconciliação, sendo assim reescrita a Constituição. Na eleição multi-racial seguinte, o ANC de Mandela ganhou com larga margem, definitivamente terminando com o regime apartheid.
Entretanto, a Africa do Sul pode vir a ser prejudicada por muitos anos devido as desigualdades socio-economicas promovitas e sustentadas pelo acontecimento apartheid.
As máscaras africanas
A utilização de máscaras em cerimoniais é prática comum há milhares de anos na Africa. As máscaras são de fundamental importância nos rituais, sejam de iniciação, de passagem, ou de evocação de entidades espirituais. As máscaras apresentam-se, também, como elementos de afirmação étnica, expondo características de cada grupo. Assim, existe uma grande diversidade de formas e técnicas de confecção.
Normalmente, a máscara é apenas um dos elementos utilizados nas cerimônias e rituais, havendo a combinação com outras manifestações, como dança, música e instrumentos musicais.
Mas se no passado era prática generalizada, o uso de máscaras rituais teve um enorme declínio nas últimas décadas. Entretanto, a manufatura e o emprego deste objetos continua sendo um aspecto fundamental na