afogamento
Na maior parte dos casos de afogamento ocorrem quando a vítima fica nervosa e entra em pânico dentro da água, logo em seguida ao ingerir e aspirar certa quantidade de água não mais conseguir respirar (asfixia).
Algumas vítimas de afogamento de I e II grau podem, após o salvamento, parecerem tranqüilas e demonstrando um comportamento passivo, mais em grande parte dos casos, alguns minutos após a vítima fica com as extremidades roxas (cianóticas) sensação de tonteira, moleza perdendo a consciência.
A vítima fica nervosa e entra em pânico dentro d’água, ao achar que vai se afogar mesmo estando em um local que não apresenta risco. A vítima não chega e aspirar água, mais o seu estado de nervo faz com que ela aja de forma desorientada, voltando ao estado normal após ser acalmada e aquecida.
SINAIS E SINTOMAS: Em um quadro geral pode haver hipotermia (baixa temperatura corporal), náuseas, vômito, distensão abdominal, tremores , cefaléia (dor de cabeça), mal estar, cansaço, dores musculares. Em casos especiais pode haver apnéia (parada respiratória), ou ainda, uma parada cardiorrespiratória. PREVENÇÃO: Para bebês:
- Estes nunca devem ser deixados sozinhos no banho ou próximo a qualquer superfície líquida.
Para crianças:
- Além dos cuidados anteriores deve-se estimulá-las a assumir responsabilidade por sua própria segurança. Elas devem aprender a nadar e a boiar e devem compreender que não devem entrar em águas perigosas.
- Saltos de trampolim são extremamente perigosos.
Para adultos:
- Estes devem ter noções sobre as suas limitações principalmente quando suas funções normais estiverem comprometidas devido ao manuseio de drogas, sejam elas medicamentos ou bebidas. Evitar nadar sozinho em áreas não supervisionadas ou em áreas onde as