afogamento
• Afogar-se não é um risco exclusivo dos que não sabem nadar. Muitas vezes até um bom nadador se vê em situações de risco por algum imprevisto como uma cãimbra, um mau jeito, um onda mais forte ou um trauma.
Outras vezes a causa é mesmo a imprudência de quem se lança na água sem saber nadar.
As crianças pequenas, particularmente, apresentam o maior risco de afogamento, por desconhecimento do perigo, pelo risco de quedas em meio líquido (piscina) e por não saberem nadar.
O afogamento de crianças pode ocorrer até em locais de baixa profundidade, requerendo do professor de natação um cuidado redobrado com crianças.
Afogamento é a asfixia que ocorre como conseqüência da aspiração de qualquer líquido. O afogamento é uma das formas mais comuns de asfixia. Os primeiros socorros são idênticos para crianças e adultos. A gravidade do caso é diretamente relacionada à quantidade de líquido aspirado.
• Em cerca de 10 a 12% dos casos não ocorre penetração de líquido nas vias aéreas inferiores, sendo o chamado “afogamento seco”. O afogamento mais comum caracteriza-se por forte espasmo de glote, secundário à penetração inicial de água nas vias aéreas superiores, por mecanismo reflexo, o qual desencadeia forte fechamento da glote e morte por asfixia, sem que se encontre água dentro dos pulmões.
• PRIMÁRIO: Quando não se encontram indícios de uma causa orgânica que tenha propiciado a imersão.
Exemplo:
• Pessoas sem treinamento suficiente na locomoção dentro da água
• Vítimas de quedas inadvertidas dentro da água, geralmente crianças menores na faixa etária dos 2 aos 4 anos de idade. • SECUNDÁRIO: Nos casos em que houver um fator que impede o indivíduo de manterse na superfície.
Exemplos:
• Intoxicação por drogas;
• Ataques de epilepsia;
• Descompensação cardíaca ou pulmonar em indivíduos previamente doentes;
• Traumas e acidentes de mergulho;
• Hipotermia
• Inicialmente a pessoa apresenta pânico, com