Afetividade com autonomia na mediação escolar
Afetividade com autonomia na mediação escolar
Introdução:
Segundo Ludorf (2004) a introdução, que é a apresentação do trabalho, deve conter:
[...] informações básicas sobre o contexto no qual o problema está inserido; explicações claras quanto ao que se quer estudar; objetivos bem definidos; razões que justifiquem o estudo; apresentação do que será discutido no Desenvolvimento. (p.46)
Muitas crianças possuem dificuldade de aprendizagem, em algumas situações devido a sua criação, a falta de afeto, de atenção ou até mesmo à genética. O impacto para o crescimento pessoal e profissional é grande, ou seja, possuem características típicas como timidez, isolamento, medo, insegurança, dificuldade de concentração e relacionamento.
Para trabalhar estas fragilidades é importante o acompanhamento de psicólogos, mediadores, professores, amigos, colegas e da própria família, sempre visando o bom relacionamento e incentivando a autoestima do indivíduo. Um sentimento sempre presente é a afetividade, que pode influenciar positiva ou negativamente.
Diretamente ligada à emoção, a afetividade consegue determinar o modo com que as pessoas visualizam o mundo e também a forma com que se manifestam dentro dele. Todos os fatos e acontecimentos na vida de uma pessoa trazem recordações e experiências de toda a sua história. Dessa forma, a presença ou ausência do afeto pode determina a forma com que um indivíduo se desenvolve e a sua autoestima, pois quando uma criança recebe afeto dos outros consegue crescer e desenvolver com segurança e determinação.
Problema:
Para Lüdorf (2004), problematizar é fazer perguntas, levantar questionamentos em torno do que se pretende estudar. Ao se problematizar, estamos delimitando o objeto de estudo. A partir do questionamento abaixo a pesquisa é conduzida, firmando objetivos centrais que serão desenvolvidos ao longo da dissertação.
Até que ponto o sentimento da afetividade influencia na mediação escolar e