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DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA
EDUCAÇÃO ESPECIAL:
Modalidade da educação escolar. Método de Educação estabelecido em uma concepção pedagógica, propiciando um composto de auxílios e acolhimentos educacionais especiais, planejados institucionalmente para defender, acrescentar, suplementar e, em alguns acontecimentos, mudar as atividades educacionais comuns, de maneira a assegurar a educação escolar e impulsionar o avanço das capacidades dos alunos que mostram exigências educacionais especiais, em todas as fase e variantes da educação básica.

EDUCANDOS QUE APRESENTAM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS SÃO AQUELES QUE, DURANTE O PROCESSO EDUCACIONAL, DEMONSTRAM:
1) Dificuldades claras de conhecimento ou delimitação na maneira de avanço que atrapalham o auxílio dos exercícios curriculares, concebida em dois grupos:
Aquelas não ligadas a um fator fundamental especial;
Aquelas associados a situações, problemas, barreiras ou limitações.

2) Complicações de diálogo e sinalização dessemelhante dos outros alunos, buscando adaptações de acesso ao currículo, com aplicação de linguagens e códigos adaptáveis;

3) Altas habilidades/superdotação, enorme compreensibilidade de aprendizagem que os conduz a coordenar ligeiramente os princípios, as maneiras e as condutas e que, por terem condições de adentrar e melhorar essa temática, devem adquirir estimulo adicionais em categoria comum, em sala de recursos ou em outros lugares estabelecido pelos sistemas de ensino, também para finalizar, em um mínimo de tempo, a série ou etapa escolar. INCLUSÃO:
A inclusão supõe uma reforma do sistema educacional, ou seja, uma alteração fundamental no ensino regular, cuja finalidade é fazer com que a escola se restabeleça também, um espaço democrático e apto para empenha-se com todos os alunos, sem diferenciação de raça, classe, gênero ou qualidades pessoais, fundamentando-se no preceito de que a diversidade deve não só ser aceita como desejada.