Adrenalina
Origem do nome
A palavra adrenalina foi criada pela cientista que conseguiu isolar este hormônio pela primeira vez, a cientista polonesa Marie Curie, que formou o nome em questão tomando o nome dos rins, sobre o qual se situam as glândulas secretoras, como já mencionado.
Utilizou então ad- (prefixo que indica proximidade), renalis (relativo aos rins) e o sufixo -ina, que se aplica a algumas substâncias químicas (as aminas). voce tem que jogar conter striker Âmpola transparente de adrenalina da marca Suprarenin Âmpola de adrenalina.Quando lançada na corrente sanguínea, devido a quaisquer condições do meio ambiente que ameacem a integridade física do corpo (fisicamente, ou psicologicamente como a ansiedade), a adrenalina aumenta a frequência dos batimentos cardíacos (cronotrópica positiva) e o volume de sangue por batimento cardíaco, eleva o nível de açúcar no sangue (hiperglicemiante), minimiza o fluxo sanguíneo nos vasos e no sistema intestinal enquanto maximiza o tal fluxo para os músculos voluntários nas pernas e nos braços e "queima" gordura contida nas células adiposas. Isto faz com que o corpo esteja preparado para uma reação, como reagir agressivamente ou fugir, por exemplo.
Afeta tanto os receptores beta¹-adrenérgico (cardíaco) e beta²-adrenérgico (pulmonar). Possui propriedades alfa- adrenérgicas que resultam em vasoconstrição.
A adrenalina também tem como efeitos terapêuticos a broncodilatação, o controle da frequência cardíaca e da pressão arterial, dependendo da dose. Na anestesia local é utilizada como coadjuvante, causando vasoconstrição para perdurar o efeito do anestésico, visto que uma área menor de vaso sanguíneo degradará menos o fármaco.3
Receptor Alfa Receptor Beta
Vasoconstrição (cutânea, renal, etc.) Vasodilatação (músculo esquelético, etc.)
Contração da cápsula esplênica Cardioaceleração
Contração do miométrio Aumento da força de contração do miocárdio
Contração do dilatador da íris Relaxamento do miométrio
Contração da