adolescencia seu aspectos
Por acreditar que a inclusão não significa apenas colocar um aluno deficiente na sociedade, na escola, mas sim dar-lhes suportes, condições para que se desenvolvam e aprendam como qualquer outra criança, deu início a este trabalho.
O primeiro capítulo aborda a questão da exclusão desses deficientes, pois não podemos falar de inclusão sem analisarmos o porque dessa exclusão, do preconceito, das diferenças e até mesmo dos tipos de sentimentos gerados pelas pessoas que os repudiam e o olhar do deficiente perante esses sentimentos.
Neste mesmo capítulo abordei também os conceitos de integração e inclusão de acordo com o princípio de normalização e suas diferenças.
Entender as necessidades dos portadores de deficiência é o primeiro passo a se chegar a devida inclusão. Embora existam barreiras para que ela aconteça é preciso estar preparados.
O segundo capítulo trata da inclusão social fundamentada nos Direitos Humanos na a Constituição Federal, onde a educação é assegurada como direito e dever do estado, juntamente com a sociedade, visando pleno desenvolvimento da pessoa, dando qualificação para o trabalho, e inclusão escolar baseada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº 9.394/96 e no Estatuto da Criança e do Adolescente.
Através destas leis busco enfocar os paradigmas que fundamentam as leis e conseqüentemente a proposta da educação inclusiva, delineando eixos fundamentais do modelo inclusivo e melhor compreender o processo da inclusão e quais caminhos a serem seguidos para que de fato esta tão sonhada inclusão venha fazer parte da realidade.
1. Exclusão Dos Portadores De Deficiência
Segundo a Bíblia todos os homens foram criados iguais a imagem e semelhança de Deus, porém não é isso que a humanidade tem demonstrado , pelo contrário o mais forte e mais capazes de lidar com o meio sobrevivem, enquanto os mais fracos perecem.
A própria religião, com toda sua forca cultural, ao colocar o homem como imagem e semelhança de Deus, ser perfeito