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Culturalmente há um hábito de se definir pessoas e costumes com ditos e frases populares nem sempre condizentes com a realidade histórica e cultural a quem se referem. Mesmo assim, pressupõe-se que existem naturezas humanas específicas e que se diferenciam por vezes pelos povos, criando a realidade de natureza humana universal (Natureza) e segmentada por espécies humanas com suas particularidades. Sabendo desses conceitos, podemos encontrar contradições nos ditos e frases mencionados no começo. Logo, várias questões sociais, no tempo decorrido, cultural e costumeiro, muitas vezes tornam frases pré-conceituais em algo vago e sem sentido histórico.
Sendo a “cultura” uma principal pilar para segmentar espécies humanas..., vemos também várias definições para essa palavra. Assim, pode distinguir classes sociais, atividades, movimentos, povos, maneira de se fazer cultura e até mesmo habilitar pessoas a algo ou não. Mas com tantas definições, temos casos em que contradições são encontradas para essa mesma palavra, visto que, a definimos muitas vezes em áreas totalmente distintas (Educacional X Comportamental).
Natureza e cultura se encontram em suas definições. Resumidamente podemos concluir que a cultura é um aperfeiçoar da natureza, segundo os costumes e aprendizado adquirido conforme a natureza de onde se vive. Uma natureza intacta e que existe sem interferência humana. Porém, há outra definição de cultura que se caracteriza justamente pelo contrário a essa primeira definição, por ser considerada após o resultado de ações tomadas pelo homem a partir da natureza de onde se vive. Essa definição de cultura acaba se tornando a mais popular e conhecida, justamente pelas obras humanas e em segundo a relação do homem com o tempo, espaço e natureza, ou simplesmente, História.
A relação história e cultura foi marcada por dois conceitos principais: A de Hegel, que acreditava que