Administração - Teorias
A palavra administração vem do latim ad – que significa direção, tendência para e mister – que significa subordinação ou obediência, ou seja, quem realiza uma função sob o comando de outra ou presta serviço a outro (Chiavenato 2003).
Após a observação por partes de diversos estudiosos, principalmente da prática administrativa, chegou-se a conclusão – baseada nos estudos de Fayol – que a administração é o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar o uso de recursos com a finalidade de alcançar os objetivos das organizações.
Segundo Maximiniano (2007) administrar é um trabalho em que as pessoas buscam realizar seus objetivos próprios ou de terceiros (organizações) com a finalidade de alcançar as metas traçadas. Dessas metas fazem parte as decisões que formam a base do ato de administrar e que são as mais necessárias. O planejamento, a organização, a liderança, a execução e o controle são considerados decisões e/ou funções, sem as quais o ato de administrar estaria incompleto.
O século XX trouxe consigo uma grande quantidade de teorias administrativas, e de acordo com Chiavenato (2003), as teorias mais importantes e que mais contribuíram para o desenvolvimento das organizações foram:
Teoria Clássica da Administração
Teoria das Relações Humanas
Teoria Neoclássica da Administração
Teoria da Burocracia
Teoria Estruturalista
Teoria Comportamental
Teoria dos Sistemas
Teoria da Contingência
Todas essas teorias foram criadas com o objetivo de desenvolver e buscar uma adaptação necessária à sobrevivência das organizações em geral.
Teoria Clássica e Científica da Administração
A abordagem clássica inclui a Administração Científica, idealizada por Taylor (1856-1915) e a teoria Clássica da Administração por Fayol (1841-1925).
A Teoria Clássica segundo Chiavenato (2003) está fundamentada na escola que foi denominada de Administração Científica. Essa teoria surge no começo do século XX e após