Administração pública
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO: TECNOLÓGICO DE GESTÃO PÚBLICA
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
MANOEL RIBEIRO DOS SANTOS
PAULO LUIZ OLIVEIRA DE ALMEIDA
ROBERTO SILVA DE LIMA
MARCOS FLORES DOS SANTOS
VICTOR JUNIOR DE FREITAS
ATPS - ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
TUTORA EAD: MÔNICA SATOLANI
Maceió/Al, 17 de abril de 2013
INTRODUÇÃO Quando falamos em modelos teóricos de administração pública, estamos nos referindo basicamente a três diferentes formas de se administrar o Estado: patrimonialista, burocracia e gerencialismo. Os três modelos que se sucederam ao longo o tempo, tendo cada um prevalecido em épocas diferentes, mas isso não significa que foram deixando de existir à medida que outro surgia. Dessa forma, tanto o patrimonialismo quanto a burocracia ainda estão presentes, apesar de prevalecer o gerencialismo. O termo patrimonialismo vem de “patrimônio”, isso porque o governante administrava o patrimônio público como se fosse seu patrimônio privado. Era o modelo característico das monarquias europeias até o sec. XIX quando se desenvolve as ideias de legalidade e impessoalidade como o modelo burocrático. Este surge como uma forma de proteger o patrimônio coletivo contra os interesses privados, estabelecendo procedimentos a serem seguidos. Contudo, houve exagero nas regras, a administração pública ficou muito rígida e “burocracia” virou sinônimo de ineficiência. Isso se torna um problema sério com a crise fiscal a partir da década de 1970, quando ganham força as ideias de uma administração gerencial, que tem como principal diferença em relação ao modelo burocrático o foco no controle, que deixa de ser a priori nos processos para ser a posterior nos resultados. O excesso de burocratização, de formalismo e despersonalização, é a principal origem das disfunções da burocracia. Esse excesso resulta na concepção