Administração cientifica e classica
Enquanto nos Estados Unidos engenheiros desenvolviam a Administração Cientifica, Fayol faz surgir na França, em 1916 a Teoria Clássica da Administração. Diferente da Administração Cientifica que dava ênfase na tarefa realizada pelo operário, a Teoria Clássica representa a eficiência como principal característica que uma empresa deveria possuir. Henri Fayol, o fundador da Teoria Clássica era Frances, e partiu de uma abordagem sintética, global e universal da empresa para concretizar sua Teoria. Os autores clássicos pretendiam criar uma teoria da administração baseando-se na divisão de trabalho, especialização, coordenação e atividade de linha de staff. O ponto de partida foi a Administração Cientifica. A ideia que Fayol defendia sobre a necessidade de um ensino organizado e metodótico foi muito importante, já que sua ideia era inovadora na época. A teoria Clássica visava o tratamento da organização como uma estrutura. Ela pouco avançou em termos desta. Para Fayol a empresa é estática e limitada que abrange o estabelecimento da estrutura e da forma de sua organização. Um exemplo importante para a Teoria Clássica, considerado por vários administradores como um modelo de comportamento, era a organização militar, pois ela trouxe a preocupação com a estrutura e com a forma da organização sobre a administração que marcava a essência da Teoria Clássica. Outra característica importante da Teoria Clássica é a cadeia de comando, esta é uma linha de autoridade que interliga as posições da organização, e quem se subordina a quem, sendo analisada de cima para baixo (da direção a execução) e do todo para as partes (da síntese para as analises).A especialização é conduzida pela divisão de trabalho, e a diferenciação das tarefas que causa a heterogeneidade, por isso uma divisão de trabalho claramente definida. Para a teoria Clássica a divisão de trabalho é feita em duas partes; a vertical que define os escalões segundo o nível de hierarquia