Administração aplicada
Curso: Engenharia de Segurança do Trabalho Turma: Fev2012
Disciplina: Gerência de Risco Professor-tutor: Paulo Rogério Albuquerque de Oliveira
Aluno (Nome completo): Edmar Ferreira da Silva
Atividade: Unidade 4 – Atividade 2
1 (V) A gerência de riscos pode ser definida como a ciência, a arte e a função que visa proteger a empresa (recursos humanos, materiais e financeiros) das consequências de eventos aleatórios que possam reduzir sua rentabilidade, sob forma de danos físicos, financeiros ou responsabilidades para com terceiros. A proteção fornecida pela Gerência de Risco compreende esforços na tentativa de eliminar, reduzir, controlar ou ainda financiar os riscos, caso seja economicamente viável.
2 (V) A APR compreende uma análise detalhada do sistema, podendo ser qualitativa ou quantitativa, com foco em seus componentes e que permite analisar as maneiras pelas quais um equipamento ou sistema pode falhar e os efeitos que poderão advir para o sistema, para o meio ambiente, e para o próprio componente.
3 (V) Incidente: Qualquer evento ou fato negativo com potencial para provocar danos, mas por algum fator não satisfeito, não ocorre o esperado acidente. Também denominado de “quase acidente”. Muitas vezes atribuída ao anjo-da-guarda.
4 (F) Em geral um acidente acontece em decorrência da conjunção de várias falhas, que possuem causa ou modo de falhas. Estas falhas possuem probabilidade ou chance de acontecerem, quando acontecem geram incidentes, também chamados de quase acidente (sem danos tangíveis), ou acidentes que causam danos. Se os danos estão segurados chama-se de sinistro, quando não, houve perda para a empresa. A associação dos danos (efeitos adversos) com a probabilidade de acontecerem chama-se risco. Quando o acidente acontece o risco passa a chamar-se de causa. A exposição relativa ao risco é denominada perigo. Quando o perigo refere-se a procedimentos e regulamentos não atendidos, chama-se de desvio.
5 (V) O