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Segundo alguns teóricos é viável optar por fabricar um produto quando o mesmo possui alto valor agregado e também uma demanda alta e regular. Já outros falam que a escolha da melhor resposta a essa questão seria feita com base em uma análise estratégica, por exemplo: Se eu terceirizar eu reduzo meus custos de investimento e de pessoal. Uma vez que não precisarei comprar maquinário e nem de tanto funcionário. Por outro lado, eu mesmo fabricando me torno independente e dono de todo processo produtivo.
Outro beneficio da terceirização é a focalização dos negócios na área de atuação da empresa. Isso significa que, já que a organização ao contratar um serviço terceirizado, elimina as preocupações com serviços secundários e pode reservar toda sua energia e dedicar seu tempo a parte central de seu negocio!
Um exemplo é a Motorola e sua competência em produção de ciclos curtos (tempo que decorre entre o recebimento e o atendimento do pedido) que se apóia numa larga faixa de habilidades, incluindo desde disciplina no projeto dos produtos que se preocupa com modularidade e intercambialidade de partes e conjuntos de produtos, manufatura flexível, sistemas sofisticados de internação de pedidos, gestão de estoques e gestão de fornecedores.
Uma competência central representaria uma somatória de aprendizados ocorridos cruzando fronteiras de equipes e unidades operacionais ou funcionais e, portanto raramente é encontrada confinada em uma unidade ou equipe.
Dada a definição do que sejam competências, hamel e Prahalad definiram três características necessárias para ser considerada uma.
O que a empresa deveria buscar controlar são as competências que fazem as maiores diferenças para o valor ofertado ao cliente. A Nike por exemplo, pode não costurar seus tênis, mas controla competências em logística, qualidade, design, desenvolvimento de produto, testemunhos de atletas, distribuição e merchandising, além de continuar manufatura os componentes principais de produtos