Administradora

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
São Paulo, 21 de março de 2014

Administração Cientifica

Andrezza Bisordi Gambaro
ADM- MA1

Administração Cientifica: Por ser uma obra de grande impacto, Taylor e seus seguidores obtiveram numerosas criticas. Isso porque na época os trabalhadores e dirigentes não possuíam mentalidade e preconceitos precisos para fundamentar essas teorias. As criticas feitas seguem resumidas abaixo:

1. Mecanização Como a Administração Cientifica focou-se nas tarefas e nas funções dos operários, deu-se pouca atenção ao ser humano em si, tratando-o como uma máquina. Tinha uma visão mecanicista e lógica que nem sempre foi realizada. A primeira critica seria sofrida pelo Taylorismo, deu-se em 1911, organizada pelo Senado Americano e chamada de ‘Pesquisa de Hoxie’. Foi feita para estudar o problema de greves e tumultos de operários nas empresas e mostrou que o sistema baseado somente no rendimento e na eficiência, justificava a reação de defesa dos trabalhadores em seus protestos. A idéia do Taylorismo de obter a harmonia industrial encontrou grande oposição com os sindicatos e trabalhadores. No caso, os trabalhadores estavam com dificuldades de trabalhar dentro do ‘tempo padrão’ imposto pelos técnicos. Esse tipo de trabalho passou a ser visto como humilhante pelos trabalhadores (por conta da monotonia, automatismo, etc). A figura do homem tinha que se espelhar a uma máquina, uma vez que Taylor buscava sempre o rendimento máximo. O emprego de técnicas mecanicistas passou a representar a desumanização do trabalho industrial.
2. Superespecialização
A Administração Cientifica recomendava a especialização por completo do operário por meio de divisões de todas as operações. Isso gera uma padronização no desempenho dos operários, pois conforme as tarefas vão se dividindo, a maneira de se executar torna-se padronizada. A especialização extrema do