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O uso da Lei do Umbigo na Periferia – By Henrique Jorge
Caríssimo meio de comunicação, saudações! Antes de mais nada, uma breve historinha de minha infância. Quando criança, fato de longa distancia de minha atual idade, sempre ouvia de minha mamãe, aos gritos, a seguinte recomendação; - Filho, ao atravessar a rua, olhe para um lado e para o outro, mas não se esqueça de ficar na calçada, na vá pra pista! Esta expressiva de minha mãe foi sempre uma ordem em minha vida, até hoje em dia. Porém, tudo que isto significa para mim é absolutamente inexistente no bairro onde moro, pelo contrário, andar nas calçadas principalmente nas ruas, Vitória e Fernandes Távora no bairro Henrique Jorge, tornou-se uma verdadeira batalha de sobrevivência contra: Andaimes, pneus, carros, motos, cadeiras, máquinas de solda, mesas de jogos de dama e baralho, espaço para descanso após o almoço, grades de bebidas, equipamentos de propagandas de lojas gráficas, barraquinhas de comidas típicas ou não, sofás, caminhões de supermercados e lojas de construção, bicicletas, enfim, quase tudo, menos a sua real utilidade, o livre transito do pedestre, por sinal, uma característica comum em nossa capital. A lei do umbigo, ou melhor dizendo, cada ser preocupado exclusivamente consigo, é, com veemência usada no bairro em questão, lógico, não somente lá, mas, como morador do mesmo, foco minha indignação e revolta “sem passeata”. Esta indignação aumenta principalmente com os meios de fiscalização que, aos passar dos anos, continuam preocupados com seus próprios umbigos e não com o que são pagos para se preocuparem... o CIDADÃO!!!! Dentro deste inicial e emocionado apelo e quase diversos atropelamentos, solicito a este conceituado meio de comunicação, que denunciem com forte voz e talvez imagens, esta total falta de respeito ao próximo, isto, não sendo o

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