Administracão Estratégica
A Nike anunciou nesta terça-feira (15) uma nova versão da pulseira inteligente FuelBand, que adiciona algumas funcionalidades e mais cores à linha original. São poucas as modificações visuais e técnicas – e a maioria das mudanças é para que você passe a fazer mais exercícios ou apenas movimente-se mais durante o dia. Assim como o modelo original, a Nike FuelBand Special Edition tem a cor preta como predominante, mas possui detalhes em vários tons diferentes, como rosa, vermelho e laranja. Fora esse detalhe, um duplo toque no dispositivo mostra a hora, algo bastante pedido pelos donos da pulseira original. Agora há ainda o suporte a Bluetooth 4.0 e a impermeabilidade foi melhorada.
Para ninguém ficar parado: Com a FuelBand SE, você pode criar "sessões" com as atividades físicas que está fazendo, seja para organizar uma rotina (corridas diárias na rua e idas à academia, por exemplo) ou compartilhar com os seus amigos. A companhia adicionou lembretes feitos a cada 60 minutos que tentam convencer você a não ficar parado e se mexer por cinco minutos, caso esteja sentado ou parado por muito tempo. Além disso, a pulseira mantém registros de seus movimentos 24 horas, comparando tudo em um gráfico para fazer com que você sempre supere a marca atual.
PETROBRÁS E A COMPRA DA REFINARIA
A compra pela brasileira Petrobras de uma refinaria de petróleo em Pasadena, Texas (EUA), em 2006, levantou suspeita de superfaturamento e evasão de divisas na negociação. Mas o caso ganhou ainda mais repercussão porque, na época, quem presidia o Conselho de Administração da estatal, que deu aval à operação, era a atual presidente da República, Dilma Rousseff. Em 2006, a Petrobras pagou US$ 360 milhões por 50% da refinaria (US$ 190 milhões pelos papéis e US$ 170 milhões pelo petróleo que estava em Pasadena). O valor é muito superior ao pago um ano antes pela belga Astra Oil pela refinaria inteira: US$ 42,5 milhões.
O que é a refinaria de Pasadena?
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