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Teoria do Negócio

As empresas nunca tiveram formulas mágicas de sucesso. O que funciona em determinada empresa, em outra poderá ser fracasso total. Ainda mais dos anos 40, 50 para cá, que ocorreram tantas mudanças em como gerenciar, além de novos campos de profissionais.
Com tantas mudanças, as empresas encontram dificuldades para superar as crises, internas ou externas, e se perdem em como administra-las, mesmo conhecendo alguns casos de como se recuperar, ou já tendo se recuperado antes. Estas crises existem não porque algo foi feito errado, muitas vezes é por fazer da burrocracia e de hipóteses a sua essência, e assim sendo, não se encaixam com a atual realidade interna ou externa à empresa.
Para uma empresa existir e fluir, é necessário que constantemente re-avalie sua teoria de negócio, o que consiste em analisar forças e fraquezas perante seus funcionários, fornecedores e clientes externos, sua tecnologia, dinamismo, flexibilidade, adaptabilidade, além de seus valores. Ao não se analisar tais quesitos, e acreditar que se faz tudo correto, e mesmo assim enfrentar uma crise, culpando preguiça, complacência, a arrogância humana, não terá como a empresa ter sua retomada de folego.
Pode-se citar casos como a General Motors e a IBM como empresas que passaram por tempos difíceis, e passam até hoje, mas que precisam renovar suas teorias ultrapassadas. O mundo mudou, suas teorias não.
Para que a teoria do negócio de uma organização ser realmente vivida por ela, se faz necessário que ela possua três itens: primeiramente, qual o seu ambiente, que são a sua sociedade, sua estrutura, seu mercado de atuação, seus clientes internos e externos e seus fornecedores. Não se pode ter um ambiente descontraído de uma agência de publicidade, porém em sua teoria, sua essência, ser fechada e antiquada.
Em segundo lugar, a teoria precisa ter a missão específica da organização. A missão consiste pelo que a empresa almeja alcançar. Empresas como a ‘Sears, Roebuck & Co.’,