Adm 4
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 1
2 DESENVOLVIMENTO 2
3 COMPLEMENTO 3
4 CONCLUSÃO 3,1
5 REFERÊNCIAS.....................................................................................................4 INTRODUÇÃO
Os devedores sempre se utilizaram de acordos particulares firmados com os credores para impedir, eventualmente, a falência da empresa, razão pela qual após sucessivos estudos de criou-se a Lei de Recuperação de Empresas e Falência, (Lei n. 11.101/2005), por meio do Projeto de Lei n. 4.376/93, que em seu bojo trouxe o instituto da recuperação extrajudicial de empresas que prevê celeridade, redução de custos e complexidade, dentre outras vantagens. Além de princípios norteadores que protegem o devedor, tais como: o princípio da preservação da empresa, previsto no art. 47 da citada lei, que é denominado pelos doutrinadores como “norma-princípio”. É clarividente que o instituto da recuperação extrajudicial é mais vantajoso ao devedor do que a recuperação judicial, conforme comparação traçada, visto que aquela é mais vantajosa do que esta, além de ter aspectos semelhantes entre ambos os institutos, tais como: os requisitos, homologação do plano requerido, formação de título executivo judicial, efeitos da homologação do plano, alienação de bens, dentre outros
2 DESENVOLVIMENTO
A implementação bem-sucedida de um sistema de gestão do conhecimento está estreitamente relacionada com a análise crítica da cultura organizacional existente. Por cultura organizacional, Schein (1992) diz que é o que diferencia as organizações na forma como novos membros aprendem a maneira correta de perceber, pensar e sentir-se em relação aos problemas que afetam a organização. Percebe-se um crescimento em relação a importação, com o restante do mundo, comercializados