Adaptação meio aquático
Este trabalho consiste no desenvolvimento de uma unidade didáctica. Esta unidade didáctica trata a adaptação ao meio aquático.
Uma completa adaptação ao meio aquático não está separada da aprendizagem das técnicas de nado. Contudo, existe uma grande exigência adaptativa na aprendizagem das técnicas, sendo por isso aqui abordado de forma distinta e hierárquica. O Ser Humano como animal terrestre que é, quando se encontra no meio aquático necessita de adaptar o seu organismo às exigências e situações desse meio que lhe é desconhecido. Abordando aspectos teóricos e práticos, este trabalho percepciona o quão complexo é a adaptação a um novo meio, mas também a facilidade com que isso é possível.
Adaptação ao Meio Aquático
O que é?
A Adaptação ao Meio Aquático caracteriza-se por um conjunto de modificações, nas quais o organismo acompanha gradualmente e em harmonia as novas condições existentes, a água.
Em que consiste?
As modificações pretendidas permitem ao indivíduo responder às mais variadas situações que o meio aquático lhe proporciona. Para isso, é necessário passar por um conjunto de actividades motoras realizadas na água, de forma a criar situações diferentes da sua conduta normal.
Sabendo que o meio aquático é inabitual para o Ser Humano, uma vez que é um ser terrestre, na adaptação ao meio aquático processam-se ajustamentos a vários níveis. Estar adaptado não é só saber nadar ou deslocar-se, é também conseguir responder de forma mais adequada, no meio aquático, a questões de equilíbrio, respiração e propulsão, como um todo.
Contudo, para que estas modificações se verifiquem, é necessário frequentar o meio aquático com assiduidade e renovar as situações de forma sistematizada.
Alterações, Factores e Condicionantes?
No processo da Adaptação ao Meio Aquático existem inúmeros factores e condicionantes. O simples facto de estarmos perante um meio líquido ao contrário do nosso meio sólido é o principal factor