adam smith

A Riqueza das Nações.
Capítulo 1- A Divisão do Trabalho

O Capitulo 1 trata-se da divisão do trabalho, e começa propondo que em pequenas manufaturas, pelo fato dos trabalhadores estarem em menor numero e frequentemente reunidos em um mesmo local, tal divisão do trabalho é facilmente observável.
Já em grandes manufaturas, por possuírem um numero maior de trabalhadores e geralmente um local de trabalho maior fracionado em diversos setores produtivos, é mais difícil observar a divisão do trabalho . O autor exemplifica a eficiência de tal divisão ao descrever sucintamente o processo de fabricação de alfinetes, mostrando que em uma manufatura cuja produção passa por diversos trabalhadores especializados, um único trabalhador valia pela produção de 4800 alfinetes diários, enquanto sem a divisão do trabalho, no caso em que ele participasse de todas as etapas produtivas, possivelmente não conseguisse produzir nem 20.
No mesmo contexto, percebe-se que em sociedades mais desenvolvidas a divisão do trabalho é facilmente observada e presente, enquanto em sociedades menos desenvolvidas, ela é menos presente.
Prossegue discutindo que a produtividade da agricultura se distingue da manufatureira pelo fato que as oportunidades de trabalho no setor agropecuário dependem das estações do ano e de vários outros fatores, enquanto no setor manufatureiro as oportunidades de trabalho são mais constantes.
Quando existe a divisão de trabalho em uma manufatura ou na agricultura, o trabalhador esta focado na tarefa que tem de executar, portanto é natural que com o tempo acabe descobrindo novos métodos que podem tornar seu trabalho mais eficiente e rápido. Sendo assim, é possível deduzir que as primeiras máquinas foram inventadas pelo próprio trabalhador a fim de facilitar seu trabalho, e posteriormente, pelos fabricantes de máquinas, quando sua invenção se tornou uma profissão especifica.
Ao finalizar este capitulo, o autor discorre sobre os inúmeros utensílios, alimentos